Justiça

Estagiários do Judiciário do RS são investigados por suspeita de vazamento de dados sigilosos 1w5p3x

Suspeita da Polícia Civil e Ministério Público é que informações como operações policiais e ordens de prisão tenham vazado para terceiros. Para ter o ao banco de dados, é necessário cadastro de usuário e senha 3e4r5r

A Polícia Civil e o Ministério Público (MP) investigam estagiários do Judiciário do Rio Grande do Sul por vazamento de dados e documentos sigilosos. A suspeita das autoridades é que terceiros tiveram o a informações sobre operações policiais e ordens de prisão antes de as medidas serem executadas. 4af1j

De acordo com o porta-voz do Tribunal de Justiça do RS, desembargador Antônio Vinícius Amaro da Silveira, ‘‘não é comum essa cedência, esse fornecimento de o inadequado”. Ele acrescenta que ”existe toda uma instrução de trabalho feita no sentido de evitar que isso aconteça, justamente para não termos esse tipo de transtornos”.

A Promotoria Especializada Criminal do Ministério Público cumpriu buscas em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre, para vasculhar endereços ligados a duas ex-estagiárias do Fórum da cidade. A dupla é suspeita de ter ado um pedido de prisão contra o irmão de uma delas, investigado por roubo.

”Esses estagiários aram todo o procedimento, o pedido de prisão, a manifestação do Ministério Público a favor dessa prisão e a decisão judicial que determinou a prisão. Ou seja, sabiam de antemão”, afirma o promotor de Justiça Flávio Duarte.

 

Para ar o banco de dados, é necessário ter cadastro de usuário e senha. De acordo com o promotor, as estagiárias tinham uma senha que permitia um nível elevado de o, normalmente de uso .

”É absolutamente indevido. Isso deveria ser a só o diretor de secretaria. E com isso possibilitaria o a um variado número de procedimentos que jamais um estagiário poderia ar”, pontua.

Outra investigação 6k6m22

 

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil apura o vazamento de três operações policiais por outro estagiário. Nesse caso, terceiros também tiveram o a ordens de prisão.

”Todos os vazamentos são muito sensíveis, porque podem causar problemas graves às investigações. Nesse caso específico, eu posso falar que tivemos todo o apoio das instituições envolvidas. O caso está sendo tratado para que não tenham prejuízo maior”, diz o delegado Mário Souza.

O Ministério Público apura se estagiários da Justiça já desligados também teriam vazado informações sigilosas.

”Existe um delay nesse processo de encerramento de senhas. Nós estamos num processo de avaliação de vulnerabilidades”, pontua o desembargador e porta-voz do TJ.

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Fonte
g1 RS

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